Há muitos estudos científicos e epidemiológicos no mundo que conectam o aparecimento da Doença de Alzheimer à baixa escolaridade. Porém, até agora nenhum estudo foi conclusivo. Desenvolvem a doença homens e mulheres, analfabetos e intelectuais com formação superior, em todas as regiões do planeta.
Ou seja, não se pode afirmar com certeza, apesar das evidências, que a baixa escolaridade seja fator de risco primordial para o desenvolvimento desta doença.
Saiba quais são os principais fatores de risco de desenvolvimento do Mal de Alzheimer, além da baixa escolaridade.
Mas como explicar que a comunidade científica não consiga provar que um fator aparentemente tão relevante esteja de fato ligado ao surgimento da doença? Neste momento, diferenciamos escolaridade de intelectualidade. A escolaridade refere-se aos anos de estudo escolar de um indivíduo. Já a intelectualidade refere-se ao aprendizado da vida. Ou seja, o quanto o indivíduo foi estimulado e buscou conhecimento para vários assuntos. O quanto ele aprendeu a pensar. Quanto de raciocínio lógico foi desenvolvido.
Sabe-se que a educação cria conexões mais complexas entre os neurônios. E pensar, “exercita e fortalece” estas conexões. Assim, estudos sobre a prevenção para a Doença de Alzheimer estão evoluindo. Antes, recomendava-se atividades simples, como fazer palavras cruzadas. Mas, recentemente, concluiu-se que para ajudar suas funções cognitivas efetivamente, inclusive a memória como função primordial, é necessário o engajamento em atividades que exijam intelecto. Isto significa que envolver o raciocínio e pensar é muito mais relevante que apenas forçar a memória.
Entenda como as doenças demenciais afetam as capacidades cognitivas.
Desta maneira, para prevenir a doença de Alzheimer, recomenda-se diversas atividades que possam desenvolver o intelecto de maneira prazerosa: participar de trabalhos voluntários em sua comunidade, entrar em um curso de informática ou curso de línguas, manter-se ativo através de trabalho remunerado que irá auxiliar tanto no intelecto quanto o lado financeiro. O trabalho dignifica o ser humano e, no caso dos idosos, pode contribuir com a manutenção da autonomia e independência. Mesmo os aposentados podem voltar às antigas atividades com uma carga horária menor ou escolher novos campos de trabalho. O importante é “não deixar a cabeça vazia”.
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NÃO TENHO NOTICIAS QUE ESSE MAL VEM DE FAMÍLIA… HÁ UMA PESSOA COM ESSE PROBLEMA, JÁ COM IADE BEM AVANÇADA… 76 ANOS… A DOENÇA VEM AVANÇADO… CADA VEZ MAIS RÁPIDO.. FATOS DO PASSADO ELA LEMBRA MUITO BEM, CONTUDO, COSTUMA FAZER A MESMA PERGUNTA VARIAS VEZES, QUASE QUE IMEDIATAMENTE. PREOCUPA-SE COM FATOS E COISAS CORRIQUEIRAS, COMO CONTAS À PAGAR… A ATENÇÃO SEMPRE ESTA NO QUE ESTAMOS FAZENDO… PERCEBE ATRAVÉS DO OLFATO E AUDIÇÃO NOSSAS ATITUDES… ESQUECE O DIA E MÊS ATUAL… SEMPRE ESTA ANOTANDO TUDO E VERIFICANDO VÁRIAS VEZES E PERGUNTANDO MUITO SE ISSO OU AQUELO FOI RESOLVIDO. ENTRE OS COMPRIMIDOS QUE TOMA ESTÃO O GINKOBILOBA 120MG E O CÁLCIO, JÁ QUE SOFRE DE OSTEOPOROSE E TEM DIFICULDADE PARA SE LOCOMOVER.