Os Principais Sintomas do Mal de Alzheimer
A perda progressiva de memória é o principal sintoma do Mal de Alzheimer.
Porém, algumas mudanças de comportamento chamam a atenção dos familiares. Insônia e irritabilidade estão relacionados à doença. O fato de esquecer onde guarda os objetos pessoais e acusar alguém da família ou a ajudante da casa de que estão roubando também é comum. Confusões mentais que misturam fatos do momento presente com memórias mais antigas também é usual. Por exemplo: dizer que a casa em que está morando não é sua e constantemente quer ir para casa; arrumar várias vezes seus pertences para ir para embora quando está na própria casa; não saber se localizar dentro da própria casa (não sabendo onde é o banheiro, por exemplo); não reconhecer utensílios da casa como seus.
À medida que a doença progride, há um comprometimento cada vez maior da memória e maiores alterações de comportamento como predomînio de apatia, incapacidade de controle da urina e do intestino, incapacidade de cuidar de si próprio e, em fases avançadas, ocorrem alterações posturais, flexão global do corpo, contraturas e ausência das funções psíquicas superiores, levando à vida totalmente vegetativa. O tempo de evolução é bastante variável podendo atingir mais de 15 anos após o diagnóstico inicial (sendo que a média de sobrevida do paciente é de 8 anos).
Infelizmente, o tratamento da doença ainda é sintomático, ou seja, tratam-se apenas os sintomas. Comercialmente, não existe tratamento que cure a doença ou que retarde a sua evolução. Os tratamentos hoje disponíveis melhoram a memória e controlam sintomas comportamentais (agitação, insônia, agressividade, etc) muitas vezes através de medicamentos.
Paciente com 91 anos, mulher, portador da doença de Alzheimer, fase moderada/avançada, com diarreia sem causa determinada. Exames de sangue, tomografia de abdome total e exame físico todos normais. Apresenta períodos com diarreia, intercalados com períodos com fezes de consistência pastosa. Qual a causa provavel da diarreia?
Oi Luiz Alberto,
Não podemos determinar as causas prováveis sem conhecer o paciente pessoalmente e seu histórico. Quem deve responder a sua pergunta é o médico responsável pelo acompanhamento da paciente.
Att,
Juliana
Senhores boa tarde !
procurando notícias, abri por acaso um anúncio grande do Dr.Nelson Annunciato, onde ví a descrição de pequenos esquecimentos que de fato acontecem no meu dia a dia.
Ele fala logo do (bom) efeito do óleo de côco, mas, achei um outro comentário de um outro médico que chama o mesmo óleo de veneno.
Achei depois o seu Portal e achei o lugar certo onde poderia ter uma orientação segura sobre o assunto de Alzheimer.
Agradeço sua atenção e reposta,
Otto Altorfer (idade 88)
Não existe nenhum estudo científico comprovando qualquer possível benefício do óleo de côco. Porém, existem estudos comprovando que o consumo regular de óleo de côco aumenta o risco de doenças cardícas.