Embora ainda não se tenha descoberto um fator determinante, há muitas pesquisas que já encontraram fatores relacionados ao desenvolvimento da doença de Alzheimer.

As causas da Doença de Alzheimer ainda não foram determinadas. Porém, idade avançada e baixa escolaridade constituem os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. A maior parte dos casos, cerca de 95%, acomete pessoas com mais de 65 anos de idade. Apenas 5% dos casos mostram-se com herança genética bem determinada. Nestes casos costumam haver manifestações entre 40 e 50 anos de idade. No caso de pessoas com menos idade, a doença evolui mais rápido. Dentre outros fatores estão: o diabetes mellitus, as doenças vasculares e a desnutrição.
É possível que existam fatores genéticos e ambientais que podem precipitar a doença, mas ainda não foram identificados.
Possíveis fatores de risco incluem história familiar para a Doença de Alzheimer, a Doença de Parkinson ou a Síndrome de Down. Ser do sexo feminino. Ter sido acometido por doença da tireóide, especialmente o hipotiroidismo. Ter baixa formação educacional. Ter passado por depressão de início tardio.
Alguns estudos sugerem que fumo, alta formação educacional e uso crônico de medicamentos antiinflamatórios ou estrógeno podem ser preventivos. Porém, não há nenhuma certeza.
História Familiar: a história de incidência da doença de Alzheimer num parente em primeiro grau aumenta o risco de desenvolvimento de demência em aproximadamente quatro vezes. Além disso, as pessoas que desenvolvem Doença de Alzheimer aos 60 anos ou mais jovens provavelmente terão mais parentes com o Alzheimer do que as pessoas que apresentam a Doença de Alzheimer de início tardio. A história familiar da doença de Parkinson ou Síndrome de Down pode aumentar o risco para Doença de Alzheimer.
Sexo: em diversos estudos, as mulheres parecem correr um risco maior de apresentar a Doença de Alzheimer. Essa descoberta não está relacionada à expectativa maior de vida das mulheres. Nem ao maior número de mulheres idosas. Os fatores que parecem explicar esse fenômeno incluem diferenças hormonais entre homens e mulheres. Diferentes exposições ambientais no decorrer da vida e diferenças na formação educacional também influenciam.
Educação: um estudo mostrou que uma pessoa sem formação educacional e acima de 75 anos provavelmente corre risco duas vezes maior de sofrer de demência que uma pessoa que completou ao menos o primeiro grau. Foi sugerido que a formação educacional elevada pode reduzir o risco de Alzheimer, possivelmente através da criação de uma reserva ou limiar mental maior, que atrasa o início dos sintomas clínicos. No entanto, a alta formação educacional pode também permitir aos pacientes compensar alguma perda de memória, ou disfarçar os sintomas, tornando o diagnóstico mais difícil. Estas hipóteses tem feito a comunidade científica questionar se a falta de estudos é realmente um fator de risco para o Mal de Alzheimer. Recentemente, a comunidade científica têm substituído a Educação Formal pela Intelectualidade como fator de prevenção.
Eu ainda acho que essa demência está relacionado à alimentação devido a processo da acetilcolina incluindo alimentação inadequada